Febre e fogo.
Distraída, acabo estragando o antídoto e continuando com esse nó na garganta. Desastre também podem ser pontos turísticos, dignos de flashes. Mil desvios em uma rua infinita, qual é a porta certa: um, dois ou três?
Me perco em avenidas mais infinitas ainda e a chuva já pensa em parar, mas ainda cai fina e me dá febre.
Me mantenho sóbria porque as garrafas são dificílimas de abrir.
Me mantenho sem fumaça porque o isqueiro estava escondido em algum lugar da mala vermelha.
Frio e azar.
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